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Foto do escritorOleozon

COMO É O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO? DE QUE FORMA PODEMOS ACELERÁ-LO? SAIBA MAIS AQUI!


Foto: Reprodução/Internet


Durante nossas vidas, podemos sofrer lesões na pele inúmeras vezes e por diversos motivos. Seja em acidentes domésticos ou até necessárias intervenções cirúrgicas, o processo de cicatrização é uma fase especial, que geralmente requer alguns cuidados para que não haja maiores complicações. Como cada organismo é único, este processo não tem fórmula pronta e pode ocorrer de maneiras diferentes – de acordo, inclusive, com uma série de fatores como a gravidade da lesão, a idade da pessoa, seu estado nutricional, utilização de medicamentos e todo o histórico de doenças, especialmente as crônicas. Mesmo com todos esses detalhes – que devem ser observados com atenção ao longo desta recuperação – o que se sabe ao certo é que a cicatrização dos mais diversos ferimentos passa por ao menos 3 fases.


As fases da cicatrização

A primeira fase conhecida é a Inflamatória, que dura de 1 a 4 dias a apresenta como principais características certa vermelhidão, dor e a presença de secreções na região lesionada, uma vez que o corpo está trabalhando para, por exemplo, coagular o sangue. Logo após vem a fase Proliferativa, em que a pele, de fato, começa a se regenerar. Ela dura de 5 a 20 dias, tempo em que os fibroblastos se proliferam e as células formam o tecido de granulação, um fator fundamental da cicatrização da pele. Por fim vem a fase de Reparo, que dura não somente dias, mas meses! Aqui o tecido de granulação passa por mudanças, perdendo densidade celular e a vascularização. As fibras, aos poucos, se realinham para que o tecido fique mais resistente e ganham aquele aspecto conhecido de “cicatriz”, com um tom mais rosado e formas definidas.

Fatores que dificultam Mesmo sendo um processo natural, alguns fatores especiais demandam bastante atenção, pois podem dificultar a regeneração de vários tipos de lesões. Entre eles estão a profundidade e dimensão da ferida, os cuidados tomados durante a cicatrização, a falta de oxigenação da região, possíveis contaminações bacterianas, utilização prévia de remédios como os quimioterápicos, anti-inflamatórios e antibióticos, adoção de tratamentos tópicos inadequados como a utilização de produtos inapropriados na assepsia e até distúrbios na cicatrização como as conhecidas queloides e atrofias cicatriciais. Por isso é tão importante que tenhamos acompanhamento especializado, pois, em diversas vezes, só um médico é capaz de detectar tais obstáculos e gerenciar estratégias capazes de superá-los para uma recuperação plena.

Os cuidados especiais O nosso organismo é mesmo muito inteligente neste e em vários outros processos. No entanto, é importante que também favoreçamos as cicatrizações adotando medidas especiais durante esta fase, inclusive em razão dos fatores que citamos acima. É importante que mantenhamos uma dieta balanceada e não descuidemos da hidratação, sejamos cautelosos com relação à exposição solar e hidratemos a pele com cremes especializados sempre que possível. Em lesões que tenham a necessidade de utilização de curativos, é essencial que os troquemos com frequência, realizando sempre a limpeza da região afetada com soro fisiológico e panos limpos para, por fim, cobri-la com ataduras. Nesses momentos de cuidados, também devemos aproveitar para observar bem a evolução dessa lesão e saber se ela está realmente cicatrizando.

Como acelerar o processo? Há alguma forma de acelerar a recuperação de lesões? Sim, há! Além de todos os cuidados destacados, temos a terapia natural tópica com Oleozon, Óleo de Girassol Ozonizado que pode ser utilizado como tratamento complementar em tais casos. Podendo ser utilizado tanto em humanos quanto em animais, Oleozon estimula o processo de cicatrização e regeneração da pele graças à presença do Ozônio (O3), um gás que nos beneficia com propriedades que favorecem a oxigenação dos tecidos e combatem microorganismos nocivos, facilitando a melhora de feridas, cortes, machucados e até infecções. Mas atenção: como destacamos, trata-se de um tratamento complementar, que deve ser adotado junto às recomendações feitas por um médico. Jamais deixe de buscar apoio especializado sempre que necessário!


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